Dedico este blog à minha filha Thais, meu eterno amor, que partiu muito cedo para um lindo lugar... no outro lado da vida ..!!!

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terça-feira, 25 de julho de 2017

Exteriorizar a Paz


A paz se exterioriza nos olhos de quem aprendeu a arte de ser sincero consigo mesmo. A meta mais fácil para alcançar é ser como somos. A mais difícil é ser como as outras pessoas gostariam que fôssemos. A serenidade interior é conquista de quem possui autolealdade.

Para desfrutarmos a paz verdadeira, precisamos entender que somos um núcleo de vida distinto; vivemos em comunidade, mas, sobretudo com nós mesmos. Somente empregando de maneira responsável nossa capacidade de sentir, de raciocinar e de realizar, livre das interferências dos cegos instintos e dos laços de dependência, é que podemos nos apaziguar de modo essencial.

Não nos reportamos a isso para nos envaidecer ou diminuir os outros, e sim para que tenhamos mais consideração pelo nosso universo pessoal.

É preciso que nos perguntemos: quem escolhe o que penso e o que sinto? Quem determina como vou agir? Cabe-nos, portanto, o domínio de nossa vida, pois falsas identidades podem estar controlando-nos a ponto de desperdiçarmos energias imprescindíveis à nossa harmonia e segurança.

Visualize a tranquilidade dos ambientes campestres. O vislumbre de uma tarde em lindo campo florido fala de paz a seu coração e o alivia prolongadamente. Nossa memória está repleta dessas associações, que no dia a dia inquieto deixa muitas vezes escondido na mente.

Paz é, acima de tudo, harmonia consigo mesmo e, em seguida com os outros. É harmonia com Deus e com a Natureza. Paradoxo é almejar a paz e viver em discordância íntima.

Se você quiser transluzir a paz, seja fiel ao que é, dando ao Planeta os frutos de sua própria natureza.

A verdade é que, por mais que você se esforce para ser justo e consciente, sempre haverá alguém que interpretará mal seus atos e atitudes. Ninguém consegue agradar a todos.

Confie em si mesmo, confie em Deus. Apenas Ele maneja os fios invisíveis e infinitos de toda existência humana.

Você encontrará a paz conscientizando-se de que cada um de nós é uma ferramenta exclusiva e específica da Natureza, circunstancialmente trabalhando na Terra sob o Comando Divino.


Lourdes Catherine - do Livro Conviver e Melhorar/Francisco do Espírito Santo Neto


quarta-feira, 19 de julho de 2017

Momentos de dor trazem muitas lições


Todos passamos por momentos difíceis vez ou outra na vida. Muitas vezes parece que o mundo se derrama sobre nós com a fúria dos ventos e das tempestades e nos sentimos levados por uma espiral enlouquecida que derruba tudo ao nosso redor até que nada familiar reste.
Se começarmos a sofrer por algo, é preciso aceitar essa situação e não fugir dela. Devemos, sim, ir ao seu encontro já nos primeiros sinais, descobrir suas causas, e reajustar o caminho, antes que uma pequena dor se transforme num monstro maior do que nós.
Não há como evitar, por mais que tentemos, por mais cuidadosos que sejamos, não podemos evitar os movimentos dolorosos da vida. Como um vulcão, a dor muitas vezes brota de dentro de nós cuspindo fogo e labaredas.
Outras vezes parece um mar em fúria que nos engole com suas ondas incontroláveis. Existe ainda aquela dor persistente que vai nos enlouquecendo aos poucos, algo parecido com o que sentiríamos se nos sentássemos sobre um formigueiro.

Não importa a natureza do desafio, uma coisa é verdade:

Quanto mais resistimos, mais expostos e vulneráveis ficamos!

Seja lá qual for a forma como a dor venha visitar você, receba-a em sua sala de visitas. Sirva-lhe um chá quente e saboroso. Cuide para que vocês tenham alguns momentos da mais profunda paz. Olhe bem no centro de seus olhos e pergunte-lhe:

- Por que você veio me visitar? O que quer me dizer?

Não tente evitar ou negar a dor. Isso é impossível. Converse com a dor. Ouça seus argumentos: pergunte-lhe a razão de sua visita.

A dor é uma mensageira da alma. Sofremos quando insistimos em ficar estagnados. Sofremos quando nos recusamos a fazer um movimento necessário. Sofremos quando resistimos à vida. A dor é uma mensageira que vem com a missão de nos fazer caminhar, seguir adiante.

É claro que não há como evitar tudo isso, mas sempre podemos escolher. Podemos resistir ou nos mover. Quanto mais resistimos, mais dói. Quando nos movemos, deixamos para trás o que nos fazia sofrer até que um dia aquilo se torna uma lembrança que, se bem trabalhada, ganha o status de sabedoria.

A dor vem para trazer algo à tona, para nos fazer ver o que nos recusamos a enxergar, vem para abrir nossos olhos, para rasgar nosso coração, para despertar a nossa consciência. É a alma nos alfinetando porque nos quer mais felizes. Não é uma punição, não é uma maldição, é um ato de amor do Universo tentando nos tornar ainda melhores do que somos.

Não que esse seja o único caminho de crescimento e transformação, é claro que existem trilhas mais amenas. Mas mesmo nestas, vez ou outra pisamos em um espinho, topamos com uma pedra ou somos picados por uma abelha irada que teve sua colmeia perturbada por nossa distração.

Assim, quando estiver imerso em algum tipo de dor, evite a tentação de fugir dela.

Plante-se bem no meio daquela sensação, abra os ouvidos e ouça o que ela tem a lhe dizer. Feito isso, levante-se, erga a cabeça e mova-se.

Evite mascará-la criando falsos estados de fortaleza. Muitas pessoas associam dor à fraqueza e a escondem até de si mesmos. Fingem que não estão sofrendo e com isso afastam-se da ajuda possível - aquela que vem da própria dor.

A dor é protetora!

A dor nos protege de nós mesmos. Se seguíssemos sempre em sintonia com os movimentos da vida não precisaríamos sentir dor. Fique atento sempre que algo for dolorido para você. Reajuste seu caminho logo nos primeiros sinais.

Não espere que a dor tenha que se tornar monstruosa para que você a ouça.


Por Patricia Gebrim


segunda-feira, 10 de julho de 2017

Como ter ao seu lado boas companhias espirituais


Somos todos canais das forças espirituais.
Melhor explicando: somos influenciados – mesmo não tendo consciência disso – tanto pelos espíritos habitantes do plano de luz, como pelos das trevas….
A alteração de humor, principalmente sem motivo aparente,com explosão de ira, irritação, impaciência, pensamentos negativos, pessimistas e atitudes irracionais, em muitos casos são provocados por influência dos seres das trevas (obsessores).

Da mesma forma, bons pensamentos e atitudes positivas, repentinas, e sentimentos agradáveis de alegria, esperança, bom humor e otimismo, podem vir sob influência dos bons espíritos, seres de luz.
Portanto, os nossos padrões de pensamento, sentimentos e atitudes são influenciados por esses seres espirituais muito mais do que podemos imaginar. É neste aspecto que somos todos canais das forças espirituais, uns mais e outros menos.

Desta forma, cabe a cada um escolher se quer ser um canal das forças espirituais da luz ou das trevas. De acordo com a Lei da Afinidade – os semelhantes se atraem – é que iremos atrair, sintonizarmos com os bons ou maus espíritos.

Em outras palavras, se você quiser atrair, canalizar bons espíritos (seu mentor espiritual, espíritos guardiões, seres angelicais, mestres ascensionados), é preciso elevar seu teor vibracional, cultivando a positividade, os bons pensamentos, sentimentos e atitudes para se sintonizar com eles.

Para isso, é preciso monitorar os pensamentos, controlar as emoções, ser cuidadoso com as palavras e ações, pois as palavras e pensamentos têm energia e força transformadora.
Quando você está bem, o bem vai estar com você. Mas se ocorrer o contrário, o mal vai estar com você. É a lei da Afinidade, uma das Leis Universais.

Portanto, é preciso assumir responsabilidade, tomar posse de si pela qualidade de seus padrões vibracionais. Precisamos também cultivar a prece, fortalecer a fé, termo tão desacreditado no mundo moderno. A era científica e tecnológica em que vivemos valoriza muito o intelecto e trata com descaso a fé.


Por Roberto Legey



quinta-feira, 6 de julho de 2017

Serenidade sempre !


Todo homem sábio é sereno.
A serenidade é conquista que se consegue com esforço pessoal e
passo a passo.
Pequenos desafios que são superados; irritação que se faz
controlada; desajustes emocionais corrigidos; vontade bem direcionada;
ambição freada, são experiências para a aquisição da
serenidade.
Um Espírito sereno já se encontrou consigo próprio, sabendo
exatamente o que deseja da vida.
A serenidade harmoniza, exteriorizando-se de forma agradável
para os circunstantes.
Inspira confiança, acalma e propõe afeição.
O homem sereno já venceu grande parte da luta.
Que nenhuma agressão exterior te perturbe, levando-te à irritação,
ao desequilíbrio.
Mantém-te sereno em todas as realizações.
A tua paz é moeda arduamente conquistada, que não deves atirar
fora por motivos irrelevantes.
Os tesouros reais, de alto valor, são aqueles de ordem íntima,
que ninguém toma, jamais se perdem e sempre seguem com a
pessoa.
Tua serenidade, tua gema preciosa.
Diante de quem te enganou, traindo a tua confiança, o teu ideal,
ou envolvendo-te em malquerença, mantém-te sereno.
O enganador é quem deve estar inquieto, e não a sua vítima.
Nunca te permitas demonstrar que foste atingido pelo petardo
da maldade alheia.
No teu círculo familiar ou social sempre defrontarás com pessoas
perturbadoras, confusas e agressivas.
Não te desgastes com elas, competindo nas faixas de desequilíbrio
em que se fixam.
Constituem teste à tua paciência e serenidade.
Assim, exercita-te com essas situações para, mais seguro, enfrentares
os grandes testemunhos e provações do processo evolutivo.
Sempre, porém, com serenidade.


Joanna de Ângelis
psicografia de Divaldo Pereira Franco




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